segunda-feira, setembro 17, 2007

Genética IX - As cores possíveis e as novas cores

Os Bosques da Noruega podem ser pretos, vermelhos, azuis, cremes e tartarugas. O silver (em tabbies) e o smoke (em sólidos) suavizam as cores e ajudam a encontrar tons diferentes nos gatos.

Durante muitos anos, a FIFe (Federação Internacional Felina) foi adiando o reconhecimento das vulgarmente chamadas X-Colors. Chocolate, lilás, canela e fawn não eram cores colocadas de parte, mas os especialistas queriam estudar melhor o aparecimento das mesmas. Em causa estava a pureza da raça, já que se desconfiava de que teriam tido origem num cruzamento ilegal com Orientais.

No dia 1 de Janeiro de 2005, durante uma Assembleia Geral realizada em Portugal, as X-Colors eram definitivamente divididas pelos nomes oficiais âmbar e light âmbar e oficialmente reconhecidas como cor. Consideradas geneticamente como um derivado do preto, acrescentaram-lhes um t ao código EMS: nfo nt.

Por me terem já questionado algumas vezes sobre o que é uma tartaruga, aqui fica a resposta. É uma FÊMEA que junta no seu fenótipo as cores preta e vermelha (ou azul e creme, se tiver diluição). Pode ter ou não ter branco. O nome deriva do diminutivo tortie (os alemães chamam torbie às tartarugas tabby), que é retirado de tortoiseshell (carapaça de tartaruga). Em francês chamam-lhes écaille de tortue (escama de tartaruga).

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